Autor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco
Páginas: 224
Sinopse: Mais intimas do
que um diário, as cartas de Charlie são estranhas e únicas, hilárias e
devastadoras. Não se sabe onde ele mora. Não se sabe para quem ele escreve. Tudo
o que se conhece é o mundo que ele compartilha com o leitor. Estar encurralado
entre o desejo de viver sua vida e fugir dela o coloca num novo caminho através
de um território inexplorado. Um mundo de primeiros encontros amoroso, dramas familiares
e novos amigos. Um mundo de sexo, drogas e rock’n’roll, quando o que todo mundo
quer é aquela música certa que provoca impulso perfeito para se sentir
infinito.
Querido
amigo,
Eu
não sei expressar meus sentimentos quanto a este livro. Posso dizer que eu
estou odiando-o e amando-o ao mesmo tempo. A história é inspiradora, os
personagens provocam a inspiração, e você senti a necessidade de falar para todos
sobre a incrível vida de Charlie.
Charlie
é um garoto puro, sensível e inteligente, por mais que ele não tenha consciência
disso, que está enfrentando a perda do seu melhor amigo. Segue uma vida invisível
em sua escola até que começa a relacionar com Patrick e Sam, que são mais
velhos do que ele.
Percebemos
que Charlie é maduro para sua idade, no sentido de resolver as coisas e de
entendê-las, mas ele carregar em si a ingenuidade de um garoto de 15 anos. O
livro aborda a descoberta do mesmo: o primeiro amor, o primeiro beijo, a primeira
vez e drogas. Um ponto marcante seria o relacionamento de Charlie com sua tia
Helen, que veio a falecer. Ele guarda um grande segredo sobre ela, e com sua
morte esse sentimento cresce dentro dele.
Quando
estava indo para casa, só conseguia pensar na palavra “especial”. E pensei que
a ultima pessoa que me disse isso foi tia Helen. Foi muito bom ter ouvido isso
novamente. Porque acho que todos nós nos esquecemos às vezes. E eu acho que
todo mundo é especial à sua própria maneira. É o que eu penso. Pág 192
Quando
eu disse que odiei o livro, me referia ao drama exasperado do Charlie, sei que
ele é um menino sensível, mas às vezes era de mais e quanto ao tema clichê, mas
destacando que o livro é de 1999 e nessa época pode até ser relevante. O amá-lo
seria pela simplicidade que a história trás, ela é doce e encantadora. Uma
coisa incrível são os livros que o professor Bill passa para Charlie ler, é uma
diversidade de livros interessantes (criarei um especial sobre esses livros), o
mesmo ele faz com músicas dos anos 90.
O
livro não é o melhor que eu já li e sua forma escrita por cartas para um “amigo”
gostei bastante. A história é boa, então não vá com grandes expectativas quando
for ler. De qualquer forma é uma leitura agradabilíssima que vale super a pena
de ser conferida.
História
Capa
Com amor,
Olá.
ResponderExcluirAdorei a postagem.
Tem um meme para você no meu blog.
alolatemumblog.blogspot.com