23 fevereiro 2013

RESENHA: As Vantagens de Ser Invisível


Título: As Vantagens de Ser Invisível
Autor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco
Páginas: 224

Sinopse: Mais intimas do que um diário, as cartas de Charlie são estranhas e únicas, hilárias e devastadoras. Não se sabe onde ele mora. Não se sabe para quem ele escreve. Tudo o que se conhece é o mundo que ele compartilha com o leitor. Estar encurralado entre o desejo de viver sua vida e fugir dela o coloca num novo caminho através de um território inexplorado. Um mundo de primeiros encontros amoroso, dramas familiares e novos amigos. Um mundo de sexo, drogas e rock’n’roll, quando o que todo mundo quer é aquela música certa que provoca impulso perfeito para se sentir infinito.

Querido amigo,

Eu não sei expressar meus sentimentos quanto a este livro. Posso dizer que eu estou odiando-o e amando-o ao mesmo tempo. A história é inspiradora, os personagens provocam a inspiração, e você senti a necessidade de falar para todos sobre a incrível vida de Charlie.

Charlie é um garoto puro, sensível e inteligente, por mais que ele não tenha consciência disso, que está enfrentando a perda do seu melhor amigo. Segue uma vida invisível em sua escola até que começa a relacionar com Patrick e Sam, que são mais velhos do que ele.

Percebemos que Charlie é maduro para sua idade, no sentido de resolver as coisas e de entendê-las, mas ele carregar em si a ingenuidade de um garoto de 15 anos. O livro aborda a descoberta do mesmo: o primeiro amor, o primeiro beijo, a primeira vez e drogas. Um ponto marcante seria o relacionamento de Charlie com sua tia Helen, que veio a falecer. Ele guarda um grande segredo sobre ela, e com sua morte esse sentimento cresce dentro dele.

Quando estava indo para casa, só conseguia pensar na palavra “especial”. E pensei que a ultima pessoa que me disse isso foi tia Helen. Foi muito bom ter ouvido isso novamente. Porque acho que todos nós nos esquecemos às vezes. E eu acho que todo mundo é especial à sua própria maneira. É o que eu penso.  Pág 192

Quando eu disse que odiei o livro, me referia ao drama exasperado do Charlie, sei que ele é um menino sensível, mas às vezes era de mais e quanto ao tema clichê, mas destacando que o livro é de 1999 e nessa época pode até ser relevante. O amá-lo seria pela simplicidade que a história trás, ela é doce e encantadora. Uma coisa incrível são os livros que o professor Bill passa para Charlie ler, é uma diversidade de livros interessantes (criarei um especial sobre esses livros), o mesmo ele faz com músicas dos anos 90.

O livro não é o melhor que eu já li e sua forma escrita por cartas para um “amigo” gostei bastante. A história é boa, então não vá com grandes expectativas quando for ler. De qualquer forma é uma leitura agradabilíssima que vale super a pena de ser conferida.

História
Capa

Com amor,

Um comentário:

  1. Olá.
    Adorei a postagem.

    Tem um meme para você no meu blog.

    alolatemumblog.blogspot.com

    ResponderExcluir

Agora quero saber a sua opinião sobre o texto.
Comente!